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Inquérito de respiradores fantasmas de R$ 48 milhões dormita no STF há 1 ano, diz jornalista |
Criada dez meses antes da falcatrua, a empresa de produtos de maconha HempCare levou a bolada milionária do Consórcio Nordeste. Hoje ministro da Casa Civil de Lula, Rui Costa era presidente do Consórcio Nordeste à época da suspeitíssima compra O escândalo é ainda mais antigo do que sua permanência no gavetão no STF: a compra dos respiradores fantasmas é datada de abril de 2020. O contrato passou longe da midiática CPI da Pandemia, tampouco teve no STF a celeridade de casos como os que envolvem cartão de vacina. O caso tem digitais de Flávio Dino, à época governador do Maranhão, do ex-ministro petista Carlos Gabas e de um sobrinho de Eduardo Suplicy.
Fonte: Diário do Poder/Cláudio Humberto |
Última atualização ( Qui, 21 de Março de 2024 11:00 ) |