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Lula ignorou terrorismo que matou 4 brasileiros e fica ‘indignado’ com feridos no Líbano |
![]() Uma nota foi publicada pelo Ministério das Relações Exteriores exortando “as partes envolvidas nas hostilidades à máxima contenção, assim como ao respeito aos direitos humanos e ao direito humanitário”. Sem citar nomes, a nota diz que três brasileiros foram feridos, identifica ofensiva do Hezbollah no norte de Israel, mas não o chama de grupo terrorista.
O governo Lula não chamou, durante a deflagração da guerra entre Israel e Hamas, o grupo terrorista do que é, de fato. O presidente da República também insultou Estado israelense e deflagrou crise diplomática com a nação amiga. “O que o Estado de Israel está fazendo com o povo palestino é genocídio. Estão morrendo mulheres e crianças dentro do hospital. Se isso não é genocídio, não sei o que é”, discursou. Ele também comparou a defesa de Israel às ações do ditador Adolf Hitler. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente do Brasil. Lula foi elogiado pelo Hamas após fazer esses comentários e ‘escarneceu’ a memória dos brasileiros’ mortos pelo grupo terrorista. Michel Nisenbaum Michel Nisenbaum estava em Israel desde os 12 anos e tinha 59 anos. Ele deixa seis netos, duas filhas. Nisenbaum atuava como guia turístico. Após o 7 de outubro, o Hamas manteve seu corpo como refém até ser encontrado pelo Estado israelense, na última semana. As forças israelenses afirmam que ele foi assassinado durante a invasão de 7 de outubro enquanto procurava uma neta em uma base militar ao norte de Israel. Karla Stelzer O ataque do Hamas a um festival de música eletrônica próximo à Faixa de Gaza matou a carioca Karla Stelzer, de 42 anos. Ela morava em Israel há 11 anos, trabalhava como professora e tinha um filho de 19 anos que serve no Exército israelense. Ranani Glazer Ranani Glazer desapareceu após o ataque do Hamas na mesma festa de música eletrônica. Ranani era do Rio Grande do Sul. Ele tinha dupla nacionalidade e vivia em Israel por sete anos. Ele serviu na Força Aérea do país. Bruna Valeanu Bruna Veleanu nasceu no Rio de Janeiro. Há oito anos, ela estava em Israel há 8 anos e estudou Comunicação e Sociologia e Antropologia na Universidade de Tel Aviv. Entre 2018 e 2020, ela trabalhou como instrutora de tiro nas Forças de Defesa de Israel.
Fonte: Diário do Poder/Deborah Sena |