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Empresário é morto dentro de sua funerária em Gilbués, no Piauí; 2º assassinato em menos de 24 horas

Dois assassinatos foram registrados em menos de 24 horas em Gilbués, no Piauí

Redação
Por: Redação
22/01/2025 às 20h02
Empresário é morto dentro de sua funerária em Gilbués, no Piauí; 2º assassinato em menos de 24 horas
Empresário Adilson Lima da Silva (Foto: Reprodução)

A Delegacia de Polícia Civil de Gilbués, no Piauí, que fica a 766 km de Teresina, investiga dois homicídios que aconteceram em menos de 24 horas na cidade. O mais recente foi o do empresário Adilson Lima da Silva, de 34 anos, na tarde da última terça (21 de janeiro) dentro da própria funerária da qual era proprietário.

De acordo com informações, dois indivíduos chegaram em uma motocicleta, entraram no estabelecimento e efetuaram pelo menos dois tiros na cabeça de Adilson. Ele morreu na hora. Os suspeitos fugiram e a polícia segue em busca dos autores do crime.

Segundo o delegado Janilson Coutinho, os suspeitos não levaram nada consigo, o que indica que o crime se trata de uma execução. 

Local onde o empresário foi assassinato em Gilbués, no Piauí (Foto: Reprodução do Google) 

"A vítima estava no local de trabalho e o seu algoz chegou, efetuou dois disparos na cabeça, e saiu não levou nada consigo. A vítima fazia uso de medicamento controlado e, vez por outra, tinha surtos psicóticos", disse o delegado ao Cidadeverde.com.

Outro homicídio na noite anterior

Na noite da segunda-feira, dia 21, foi morto um jovem de 25 anos identificado como Ediones Farias Loureiro. De acordo com o delegado, ele já tinha passagem pela polícia por praticar pequenos furtos para fazer uso de drogas. Ele relatou que o corpo da vítima foi encontrada em uma região periférica.

"A vítima estava num lugar bem distante da casa dela, num local ermo, e ele tinha uma relação com drogas e também com praticar pequenos furtos, já tinha passagem pela polícia como praticante de furtos que era pra manutenção do consumo das drogas. Acreditamos que a vítima estava lá a procura de drogas", relatou.

O delegado Janilson disse que, embora as situações sejam distintas, ainda não é possível descartar que haja uma relação entre os dois crimes.  "A gente não temos elementos nem pra afirmar, nem pra negar, mas a gente não pode descartar", citou.

 Fonte: Portal Cidade Verde