O diretor do Centro de Educação Profissional (Cefap), coronel Sá Júnior, informou que uma junta médica da Polícia Militar do Piauí analisa processos de candidatas grávidas que estão fazendo curso de formação da PMPI. 

Dos 666 aprovados no concurso da Polícia Militar, 250 são mulheres e três delas estão grávidas no curso de formação iniciado está semana. As candidatas gestantes receberam informação de que seriam desligadas do curso, no entanto, o coronel Sá Júnior nega o fato.

“Em hipótese nenhuma haverá desligamentos. O que solicitamos é que a junta médica avalie a saúde das gestantes para que possamos nos orientar sobre as atividades no curso de formação. Durante o curso existe o estresse natural de sala de aula e estamos preocupados com a saúde da gestante e do bebê”, disse Sá Júnior.

O diretor do Cefap ressaltou que há situações de trancamento de matricula do curso, mas não há desligamento e que a decisão só acontece com análise da junta médica.

“O tratamento no curso é igual para homens e mulheres e o que pode haver é um trancamento de matricula, mantendo a sua vaga, para que ela possa fazer o curso na turma seguinte”, esclareceu o coronel.   

Ele informou que os médicos analisam a situação de duas médicas e uma puérpera.  

A direção do Cefap garantiu ainda que as mulheres lactantes estão tendo um horário para a amamentação dos filhos. A legislação garante que as mulheres tenham 1 hora por turno para a alimentação dos seus bebês. Com informações do Portal Cidade Verde.