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Selic a 15% e impostos altos provocam calote e crise no Banco do Brasil

Presidido por Tarciana Medeiros, focada em “promover diversidade”, o Banco do Brasil amarga a constatação de que, nos negócios, quem lacra não lucra.

Redação
Por: Redação
03/07/2025 às 07h37 Atualizada em 03/07/2025 às 09h26
Selic a 15% e impostos altos provocam calote e crise no Banco do Brasil
Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil

O governo Lula (PT) conseguiu desestruturar o Banco do Brasil, valiosa “joia da coroa”, que enfrenta uma das mais graves crises dos seus 216 anos de existência. Após decepcionante primeiro trimestre, derrubando suas ações em 26%, as expectativas são ainda piores para o resultado ainda não divulgado do segundo trimestre, de abril a junho.

Asfixiado por aumento de impostos e Selic do governo Lula a 15%, aumentou bastante o número de devedores de crédito agrícola que simplesmente não conseguem honrar a dívidas.

Gestão lacradora

Presidido por Tarciana Medeiros, focada em “promover diversidade”, o Banco do Brasil amarga a constatação de que, nos negócios, quem lacra não lucra.

É grave a crise

Gestoras de ativos têm recomendado que seus clientes vendam ações BBAS3, o ticket do BB na bolsa, antes que desvalorizem ainda mais.

Posição vendida

Na última quarta (2 de julho de 2025), foi a vez de a importante gestora Legacy revelar que tem “posição vendida” em ações do BB, aumentando a apreensão.

Apreensão geral

O Banco do Brasil é campeão de investidores pessoa física. Milhões de brasileiros compram ações, mês a mês em busca de garantir sua aposentadoria.

 Fonte: Diário do Poder/Jornalista Cláudio Humberto